terça-feira, 31 de agosto de 2010

Atenção pessoal dicas de sites educativos!!!

  • Ciclo da água: www.cricktdesign.com.br/abril/ciclodaagua
  • Defensores da natureza: www.fabercastelldb.com.br/defensores
  • Kid Leituras: www.kidleitura.com
  • Brasilzinho: www.brasilzinho.com.br

sábado, 28 de agosto de 2010

Semana sobre o folclore brasileiro!


O que é folclore?
É o conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem
da pura imaginação das pessoas. Muitas dessas histórias são criadas para passar mensagens imporatantes ou para assustar as pessoas.
O folclore pode ser dividido em mitos e lendas, muitos delas deram origem a festas populares.
O folclore é comemorado no dia 22 de agosto.
O corpo docente juntos aos alunos prepararam uma semana de apresentações de lendas e mitos, além de produzirem textos sobre o folclore confira!!!

Texto sobre folclore criado por alunos.

O Saci Pererê
Menino negrinho que vive fumando
um cachimbo e usando um gorro
vermelho, vive rindo das trapassas
das pessoas. O Saci faz travessuras,
como amarrar a crina dos cavalos
e assustar pessoas com seus
redemuinhos, mas é só tirar seu
gorro que ele fica bonzinho.
Maclícia e Fernanda Luíza
5º ano " C " Vespertino
Professora : Célia

Como surgiram as estrelas!




A lenda da vitória régia!




A verdadeira história dos três porquinhos!




sexta-feira, 6 de agosto de 2010




Biografia Cora Coralina
Cora Coralina, pseudónimo de Ana Lins do Guimarães Peixoto Brêtas, 20/08/1889 — 10/04/1985, é a grande poetisa do Estado de Goiás.

Se achava mais doceira do que escritora. Considerava os doces cristalizados de caju, abóbora, figo e laranja, que encantavam os vizinhos e amigos, obras melhores do que os poemas escritos em folhas de caderno. Só em 1965, aos 75 anos, ela conseguiu realizar o sonho de publicar o primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas viveu por muito tempo de sua produção de doces, até ficar conhecida como Cora Coralina, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Juca Pato, em 1983, com o livro Vintém de Cobre – Meias Confissões de Aninha.

Nascida em Goiás, Cora tornou-se doceira para sustentar os quatro filhos depois que o marido, o advogado Paulista Cantídio Brêtas, morreu, em 1934. “Mamãe foi uma mulher à frente do seu tempo”, diz a filha caçula, Vicência Brêtas Tahan, autora do livro biográfico Cora Coragem Cora Poesia. “Dona de uma mente aberta, sempre nos passou a lição de coragem e otimismo.” Aos 70 anos, decidiu aprender datilografia para preparar suas poesias e enviá-las aos editores. Cora, que começou a escrever poemas e contos aos 14 anos, cursou apenas até a terceira série do primário. Nos últimos anos de vida, quando sua obra foi reconhecida, participou de conferências, homenagens e programas de televisão, e não perdeu a doçura da alma de escritora e confeiteira.